05
Ago20
É urgente a gente
Rita Pirolita
É urgente a gente voltar a ser considerada.
O ensino politécnico foi descontinuado e substituído por uma formação profissional com contornos perversos de esconder os elevados números do desemprego e não proporcionar sucesso e empregabilidade. Vivemos todos a ilusão dos quadros superiores com licenciados mas esquecemos os quadros intermédios e ainda mais a formação de operários tão ou mais importante que os directores ou administradores que são em muito menor número numa empresa. Todos querem ser engenheiros e doutores.
Lembro-me que nas décadas de 70 e 80 a maioria da indústria transformadora em Portugal tinha empresas que forneciam formação contínua aos trabalhadores que tinham regalias sociais e comparticipações na saúde, transporte, refeitórios...
Cooperativas que falharam a defesa dos artesãos e agricultores por serem alvo de roubo e exploração da boa vontade de quem trabalhava e contribuia na melhor das fés!
Tudo era suportado por quem tinha o esforço e não era por isso que os ordenados eram baixos, pelo contrário, na proporção estamos muito pior hoje e sofremos de maiores discrepâncias sociais.
Todas as grandes empresas faliram por abandono e desinteresse político em trabalhadores esclarecidos com postos de trabalho, todos eles dignos, desde a empregada de limpeza à telefonista ou ao chefe de secção com ordenados confortáveis e mais justos.
As actuais empresas são apenas intermediárias de serviços, não produzindo quase nada e importando quase tudo, exploram e têm condições e salários quase escravizantes, para que muito contribuíram as políticas de pendor marxista da maioria dos sindicatos no combate fervoroso ao capitalismo!
A globalização trouxe os seus inconvenientes!
Tudo era suportado por quem tinha o esforço e não era por isso que os ordenados eram baixos, pelo contrário, na proporção estamos muito pior hoje e sofremos de maiores discrepâncias sociais.
Todas as grandes empresas faliram por abandono e desinteresse político em trabalhadores esclarecidos com postos de trabalho, todos eles dignos, desde a empregada de limpeza à telefonista ou ao chefe de secção com ordenados confortáveis e mais justos.
As actuais empresas são apenas intermediárias de serviços, não produzindo quase nada e importando quase tudo, exploram e têm condições e salários quase escravizantes, para que muito contribuíram as políticas de pendor marxista da maioria dos sindicatos no combate fervoroso ao capitalismo!
A globalização trouxe os seus inconvenientes!
Estas guerras de poleiro sempre desviaram o caminho do país do essencial, um caminho que deveria ser de dignidade e orgulho e não de venda e submissão a uma UE de ricos, França e Alemanha.
Este é o resultado de governações desastrosas desde sempre que depauperaram a produção nacional e empurraram tanta gente para fora!
Querem fazer política com ideologias e filosofias de cordel sem pensar nas pessoas? Não vivemos só do ar mas da conjugação do sol, da terra, da água, do mar e precisamos de gente para os aproveitar...
Deixamos de ser afoitos descobridores para passarmos a amorfos observadores!
Este é o resultado de governações desastrosas desde sempre que depauperaram a produção nacional e empurraram tanta gente para fora!
Querem fazer política com ideologias e filosofias de cordel sem pensar nas pessoas? Não vivemos só do ar mas da conjugação do sol, da terra, da água, do mar e precisamos de gente para os aproveitar...
Deixamos de ser afoitos descobridores para passarmos a amorfos observadores!
Combater a alienação e estimular a lucidez é URGENTE!