Há festa na aldeia
Em mangas de camisa exibem banha ou corpos depilados de peitoral masculino tatuado, elas ou são barris ou esculturais sem meio termo, a música de letras picantes e ordinárias, com batida de 2 a 3 tons sem grandes variações, sai das colunas tamanho emigra, estrategicamente postas no largo da igreja para infernizar em todos os pontos cardeais, ouvidos de visitantes e uma dezena de moradores da aldeia, é só uma vez por ano, a bebedeira que transpire, as figurinhas tristes que dancem cambaleantes, até ao próximo ano tudo se esquece e tudo se repete.